Beatriz Sardinha Braga 1

Foi com muito entusiasmo que, no início do ano de 2020, a ADRA Portugal se juntou à Comunidade Sinergias ED 2. Enquanto ONGD a ADRA promove a transformação social através de processos pedagógicos participativos, procurando também a consciencialização da Sociedade Civil para com situações de desigualdades e de injustiça social que acontecem tanto local como globalmente 3. Partindo deste eixo estratégico, a participação ativa da ADRA nas atividades e processos colaborativos da Comunidade Sinergias ED faziam todo o sentido.

Para além desta novidade, o ano de 2020 trouxe também para o seio desta comunidade o consolidar de uma nova iniciativa iniciada em dezembro de 2019: o Sinergias das 2 às 3. Este surgiu com o propósito de ser um “espaço informal de partilha de conhecimento entre membros da Comunidade Sinergias”. Entre as 14h e as 15h de um dia previamente marcado, os membros da Comunidade juntar-se-iam para refletir acerca dos processos pedagógicos levados a cabo e debatê-los à luz da Educação para o Desenvolvimento e Cidadania Global/Educação para a Transformação Social. Apesar das notícias que nos chegavam da China, nem imaginávamos o que estava para vir.

Com a declaração de pandemia, e posterior declaração de Estado de Emergência nacional, as adaptações exigidas a nível individual, profissional e social foram profundas. Não foi por isso que o projeto Sinergias ED parou ou que a Comunidade Sinergias ED deixou de se encontrar. Muito pelo contrário, fazendo uso das tecnologias ao alcance de todos e todas, as ferramentas digitais transformaram os nossos lares nos nossos escritórios, nos nossos auditórios, e nas nossas salas de aula. Numa fase em que tudo se estranhou, partiu da equipa promotora do projeto Sinergias ED manter a continuidade dos encontros, agora a partir dos lares de cada membro. Com algumas liberdades fundamentais ‘on hold’, o Sinergias das 2 às 3 procurou criar reflexões em torno deste momento da história que teve tanto de distópico, como de potenciador de transformações positivas 4.

Numa fase inicial fez-se um levantamento de possíveis temas que queríamos ver discutidos, tendo em conta este novo contexto. Assim, trouxe-se a debate, numa primeira conversa do Sinergias das 2 às 3, as novas interações de base comunitária nascidas em contexto de confinamento que faziam surgir novas relações locais de interdependência (entre redes de vizinhança, entre produtores e consumidores) e de que forma é que estas novas interações contribuíam para um consumo mais sustentável e promoviam relações de justiça social. Nesta conversa contou-se com a presença do José João Rodrigues da Casa do Sal 5 e da Margarida Alvim da Associação Casa Velha – Espiritualidade e Ecologia 6.

Numa segunda conversa, refletiu-se sobre possíveis formas para lidarmos (a nível pessoal, profissional, comunitário e societal) com sentimentos de incerteza e insegurança, que emergiram deste contexto excecional, fazendo face ao medo (que tanto se pode tornar numa força paralisadora, como num potencial reforço para a ação positiva).

Diagrama 1 – Do Medo à Transformação Social.
Uma forma de olhar para o contexto pandémico e para a sua ligação à transformação.

 

Com a ajuda de Luísa Teotónio Pereira procurou-se responder à questão “como converter o medo numa força de transformação para uma sociedade justa, democrática e sustentável?” 7. Concluiu-se que este contexto nos estava a pôr à prova: enquanto educadores e educadoras, cidadãos e cidadãs globais, o nosso desafio passa por não deixar “voltar ao que era dantes”, e trabalharmos naquilo que queremos que seja diferente, na fase de recuperação pós-COVID 19.

Deste desejo de nos prepararmos para o futuro que nos espera, nasceu o roteiro de conversas “Do Vime à Cesta” que ocorreu durante 4 semanas seguidas do mês de Abril, durante o período de confinamento, às 3ª feiras, das 14h às 15h, no espaço do Sinergias das 2 às 3. Este roteiro, com 4 etapas, foi pensado para ser um processo reflexivo e de construção, através da Educação para a Cidadania Global, de uma cesta de propostas que nos ajude a regressar a um mundo diferente. Aproveitando o tempo de confinamento para uma compreensão crítica das avalanches informativas a que estamos expostos e aprofundamento de conhecimentos, este roteiro de conversas trouxe-nos muito em que pensar.

Figura 1 – Imagem das 4 etapas das conversas “Do Vime à Cesta”.

 

A metáfora utilizada para dar forma a este caminho incerto assentou na perfeição: partindo da matéria-prima (o vime – mundo atual), refletimos sobre realidades e potencialidades que queremos manter e outras que devemos renegar, a fim de construirmos coletivamente cestas que transportarão, para o futuro pós-COVID-19, novas propostas e ideias de transformação social.

1ª Etapa: O que queremos manter do nosso mundo?

Esta caminhada coletiva, da qual a ADRA fez parte, teve como ponto de partida uma ‘radiografia’ feita ao mundo em que vivíamos, tomando tempo para percecionarmos o que somos enquanto pessoas, comunidades e sociedades e o que de positivo deve ser mantido. Numa primeira conversa, orientada a partir das reflexões de Ana Leonor Santos do Praxis – Centro de Filosofia, Política e Cultura da Universidade da Beira Interior 8, considerámos a “consciência” como conceito agregador de 12 experiências positivas e determinantes que já existiam, que o atual contexto pandémico tornou mais visíveis e que devemos manter no período pós-COVID-19.

Após 15 dias de confinamento obrigatório, fomos gradualmente ganhando uma maior abrangência da nossa consciência face ao mundo e à sua possível transformação. Por um lado, observámos que a aplicação do prefixo de(s)– era algo de positivo. O decrescimento/desaceleramento da economia em termos globais e os impactos positivos que trouxe ao nível da crise ambiental, alertou-nos de forma imperativa para a necessidade de, enquanto sociedades, não vivermos centradas no crescimento económico como objetivo principal. Este decrescimento é confirmado à nossa volta quando observamos, por exemplo, a redução do consumo de bens supérfluos (tanto da nossa parte como dos nossos vizinhos e vizinhas). Por outro lado, a desaceleração dos ritmos diários criou novos espaços de reflexão quer pessoais (tempo de meditação “interior”) quer coletivos (como o do Sinergias das 2 às 3), permitindo-nos mais eficiência a nível pessoal e profissional.

 Diagrama 2 – As 12 experiências que gravitam em volta do conceito de Consciência e que este contexto pandémico tornou mais visíveis.
Autoria: Ana Leonor Santos.

 

Pudemos tomar ações para além do que é a necessidade, aplicando o conceito de ‘contingência’, como uma nova aprendizagem. Deixarmos de agir, “porque tem de ser” (necessidade) e podermos escolher o que queremos fazer no futuro, foi certamente algo novo que a nova realidade nos trouxe e que deve ser mantido. Sendo assim, tornamos o nosso próprio pensamento e as nossas ações mais flexíveis, aplicando-se esta flexibilidade à utilidade que damos ao tempo, que passou a ser gerido de forma diferente.

Queremos manter o espírito solidário, reforçado pela necessidade de estarmos todos em interligação constante. Que a solidariedade não nos mova apenas em momentos de crise, mas que, este particular momento de pandemia, nos abra os olhos para vermos para lá de nós mesmos/as e nos ajude a fortalecer a nossa empatia, flexibilidade, voluntariado e gratidão. Esta gratidão que, no seu nível mais profundo, bem para lá do simples reconhecimento do trabalho de quem tem estado na “linha da frente”, tem a capacidade de criar um vínculo perpétuo entre duas partes, coexistindo estas num ciclo de interdependência e de responsabilidade mútua, que deve trespassar as relações humanas e estender-se à Natureza.

Este contexto pandémico reafirma a necessidade de um novo imperativo ético da ação humana que, partindo da disponibilidade de sentirmos medo, não pelo que nós vamos passar, mas pelo que outras pessoas possam passar, estruture o nosso futuro a partir de uma responsabilidade coletiva que não coloque em causa a permanência da vida humana genuína e digna no nosso planeta.

Ainda que num tempo limitado, foi possível atingir uma profundidade bonita, que nos fez ter esperança num mundo mais justo em que as relações entre humanos possam ser tão sustentáveis como a relação destes com o planeta, aplicando estes 12 conceitos na transmissão de saberes que nos ajuda (a nós e a quem nos rodeia) a decidir o que nos faz bem e o que nos faz mal, tornando-nos mais resilientes. O desafio que nos foi deixado remete-nos para a importância de distinguir o essencial do acessório. Será que o “essencial” conseguirá ser mantido?

 

2ª Etapa: O que não pode continuar deste nosso mundo?

Uma segunda conversa foi dedicada a questionar, por sua vez, os aspetos negativos do nosso mundo que não podem ser mantidos 9. Vanessa Marcos, formadora/facilitadora e consultora na área da Educação Não-Formal e Docente Convidada da Pós-Graduação em Gestão de Projetos de Cooperação para o Desenvolvimento, usando como referência “A Persistência da Memória” de Salvador Dali, desperta-nos para a subjetividade e plasticidade dovalor do tempo”, bem como para a utilidade mecanicista, autoritária e conservadora com que este nos é imposto e que não pode permanecer, num futuro pós-COVID-19. Contrariando as dinâmicas positivas observadas na conversa anterior, este “tempo” que tantas vezes parece aprisionar-nos tornou-se contraproducente num mundo cheio de tensões, quer na sua dimensão global como local.


Imagem 1 – Reprodução da obra “A Persistência da Memória” de Salvador Dalí (1931).
Imagem inicial da conversa com Vanessa Marcos.

 

Não podemos deixar que permaneça uma cronometragem impiedosa do tempo. Esta prática impede novas formas de conhecimento e racionalidade, impede o conhecimento da memória coletiva, conduzindo à arrogância de saberes, promotora de tantos fatores de desigualdade presentes em todos os pontos deste planeta. O que aconteceria, por exemplo, se todos os alunos e alunas perdessem um ano escolar? Será que, diante da oportunidade de um ciclo de aprendizagem mais profunda e menos imposta, os resultados seriam melhores? Haveria mais participação cívica por parte dos cidadãos e cidadãs nesta procura de transformação da sociedade?

Estas questões tomam a sua pertinência quando nos é apresentada a perspetiva crítica que advém da “ideologia do sofá”, e que grassa neste nosso velho-novo mundo. Esta expressão faz referência à exposição passiva a informação sensacionalista e mediática, da qual resultam, posteriormente, críticas pessimistas contínuas (muitas vezes de caráter anti-democrático, paternalistas, racistas e xenófobas). Não se reconhecem os aspetos positivos, nem há preocupação em questionar a forma como esta informação é apresentada. Este tipo de passividade face à informação conduz a uma aceitação, por vezes inconsciente, de narrativas populistas e a formação de estereótipos errados que são difundidos em espaços educativos, minando-os e abrindo espaços para o discurso do ódio. Deixamos de refletir na forma como produzimos e consumimos, e isso leva-nos a desconsiderar as interdependências locais/globais, aumentando e aprofundando as desigualdades que não são apenas mundiais, mas que tantas vezes se apresentam à nossa porta.

É necessário que uma educação transformadora tenha lugar para que a forma como a vida em comum está organizada não permaneça: a utilização das liberdades individuais tem de estar ligada com a dimensão coletiva 10. Afinal, o que se quer dizer com o “nosso” mundo?

 

3ª Etapa: Qual a visão do nosso mundo futuro?

Perante a incerteza que a propagação mundial do COVID-19 trouxe, esta questão orientadora persegue-nos desde o início do confinamento obrigatório. Mas afinal “qual será o nosso mundo futuro?”. Numa terceira conversa, Laure de Witte, Educadora para os Direitos Humanos, fundadora da Cooperativa Mandacarú e curinga de Teatro do Oprimido, não nos trouxe resposta a esta questão. Propôs, no entanto, uma reformulação da questão: “qual a visão dos nossos mundos futuros?” 11. A alteração para este plural infinito promoveu uma abordagem inclusiva a todas as pessoas presentes, uma vez que mesmo na individualidade de cada participante, os futuros possíveis são imensos.

 

Ilustração 1 – Uma das imagens utilizadas por Laure de Witte durante a sua conversa.
Créditos: PNGFuel Open Platform.

 

A reflexão prossegue: o futuro ou futuros não significam necessariamente a melhoria do presente. Estes são conceitos relativos, uma ilusão comum do coletivo, ainda mais quando dividimos o tempo tão categoricamente em passado, presente e futuro. É, no entanto, uma ilusão que persiste no tempo, tal como o colocou Albert Einstein.

Regressamos à questão da “consciência”, característica intrínseca do ser humano que, quando acompanhada do não esquecimento (memória) e da criatividade, se torna essencial para a construção do “sonho”, que se contrapõe ao realismo.

O sonho é essencial à vida humana: ainda que não usufruamos dos nossos sonhos no imediato, ao trabalharmos para eles de forma contínua, replicando a nossa vontade noutros sujeitos, estamos a garantir que ‘no futuro’ estes se tornem realidade. É isto que nos deve motivar a trabalhar no presente: a construção de uma utopia futura. Ainda que não possamos vivê-la, ansiamos que outros possam vir a usufruir dela. Por isso questionamos: onde está o nosso “eu” futuro nas nossas ações quotidianas do dia a dia? e quão verdadeiramente consideramos as utopias na nossa vida?

 

4ª Etapa: Quais são as propostas que já temos e as que precisamos de criar?

Uma última conversa fechou e encerrou as 3 etapas anteriores e ajudou-nos a pensar em propostas que possamos levar nas nossas cestas para o futuro que nos espera. A nova realidade imposta, que nos conduziu à presente reflexão, agregou uma série de iniciativas (já existentes ou imaginadas) promotoras de práticas educativas transformadoras, que reforçam o sentido de comunidade e de interdependências locais-globais entre os participantes das mesmas.

Partindo de uma perspetiva pessoal que se estende para o global, foram feitas sugestões à forma como agimos, consumimos e nos movimentamos, atendendo para as suas consequências globais, ainda que se trate de ações à primeira vista ‘inofensivas’. Repensar e reduzir consumos com uma consciência ecológica deve estar presente nas agendas pessoais de cada indivíduo. Ao mesmo tempo que se combatem atitudes negativas é necessário divulgar as práticas e experiências inspiradoras que já existem, sendo esta uma ação transversal a todas as áreas.

Estas propostas devem ter continuidade no nível comunitário e local, pois ajudam a fortalecer o sentimento de comunidade e são promotoras de bem-estar local. A atitude positiva é imprescindível para fortalecer as dinâmicas locais, sem esquecer que já existem muitas experiências que, a cada dia, constroem alternativas locais ao sistema atual, sem necessidade de rutura (seja na área da economia social e solidária, na agricultura biológica, na mobilidade).

No que respeita às práticas educativas, as propostas que se colocam como necessárias, assumem o pressuposto da necessidade da continuidade do ensino à distância devido à pandemia. Quer seja em contexto de aula ou na forma como são realizadas as avaliações é proposto o estreitamento de relações entre professores e alunos, bem como no seio destes grupos. Este é também o tempo propício para a alteração das práticas de avaliação, para métodos mais inclusivos e participativos, onde a aquisição de conhecimentos não seja passageira, mas, ainda mais importante, sejam reforçadas novas competências de trabalho.

Das práticas já existentes realçamos os projetos colaborativos em curso entre as escolas e as Organizações da Sociedade Civil, consideradas uma mais valia para as instituições de ensino em termos de aprendizagem de conteúdos complementares, bem como na aposta na diversificação de práticas pedagógicas com resultados positivos. Para além do reconhecimento desta proposta já existente foi ainda colocada uma outra: as Comunidades de Aprendizagem. Com uma considerável projeção na América Latina, estas consistem em projetos educativos alternativos à escola convencional. Pela experiência na sua implementação, podem registar-se como aspetos positivos a forma como a estrutura vertical da Educação Formal institucional é contrariada. Para além da horizontalidade existente, há uma maior partilha intergeracional, consequência do grupo heterogéneo de aprendentes destas comunidades. Por outro lado, o próprio envolvimento das famílias é muito maior: estas contribuem diretamente para toda a comunidade, através da partilha de tarefas, como também exercem uma parentalidade consciente e comunitária.

São, sem dúvida, propostas merecedoras de trabalho contínuo. Este contexto veio mostrar que é possível atingirmos ideais julgados como impossíveis (por exemplo, a desaceleração global ou a redução do consumo), ainda que num panorama de incerteza quanto ao que está para vir.

Conclusão

Nesta maravilhosa odisseia colaborativa foram mais as questões que ficaram do que as perguntas respondidas. No entanto, do que seria de um exercício de reflexão se assim não fosse.

Continuamos incertos quanto ao futuro. Os aspetos positivos e negativos foram enumerados, as aspirações para o que ansiamos que aconteça foram partilhadas 12. Agora resta-nos trabalhar para isso. Tornar o medo numa força de ação foi o desafio colocado ainda antes do início deste roteiro.

Mais do que nunca a Educação para o Desenvolvimento e Cidadania Global tem de ser difundida por todos os cidadãos e cidadãs, pois é uma ferramenta essencial para entendermos e nos relacionarmos com a complexidade do futuro que nos espera. Enfrentamos uma crise global multidimensional com impactos muito profundos e muitos deles ainda desconhecidos, que vieram reforçar desigualdades gritantes dos nossos sistemas mundiais. Contudo, esta crise pode ajudar-nos a repensar formas de viver e de nos relacionarmos a nível pessoal, familiar, comunitário, local, global e com o Planeta enquanto ecossistema, que nos ajudem a não deixar que tudo volte ao que era dantes. Neste momento, é imperativo continuar a acreditar que a Educação muda o mundo e, mais do que nunca, trabalhar em conjunto para a construção de sociedades mais justas e sustentáveis, que ofereçam dignidade a todo o ser humano, em todos os lugares. É esse o propósito da Educação para o Desenvolvimento e Cidadania Global / Educação para a Transformação Social.

No meio de tão bonitas cestas que foram sendo feitas, ao longo das semanas de abril, questionamos: como podemos alargar a nossa ‘roda’, alcançando mais pessoas?; será que, dentro das nossas próprias limitações podemos, de facto, pensar em mudanças sistémicas?

Podemos sempre sonhar com estas.


[1] ADRA Portugal.

[2] A Comunidade Sinergias ED nasce do projeto Sinergias ED, promovido pelo CEAUP – Centro de Estudos Africanos da Universidade do Porto e pela FGS – Fundação Gonçalo da Silveira. Esta comunidade agrega ativistas e profissionais de organizações da sociedade civil e da academia que, em Portugal, trabalham na área da Educação para o Desenvolvimento e Cidadania Global/Educação para a Transformação Social. É composta por cerca de 50 pessoas provenientes de diferentes zonas do país.

[3] Mais informações sobre o trabalho da ADRA Portugal em adra.org.pt/.

[4] Visite a página do Sinergias das 2 às 3 e fique a conhecer os vários conteúdos criados no âmbito destas conversas.

[5] Mais informações sobre a Casa do Sal em www.casadosal.pt.

[6] Mais informações sobre a Associação Casa Velha em http://www.casavelha.org.

[7] Veja a síntese multimédia desta conversa com Luísa Teotónio Pereira em “Ouvidos Críticos – Episódio 1”.

[8] Veja a síntese multimédia desta conversa com Ana Leonor Santos em “Ouvidos Críticos – Episódio 2”.

[9] Veja a síntese multimédia desta conversa com Vanessa Marcos na página do Sinergias das 2 às 3.

[10] Leia o texto escrito por Vanessa Marcos para este momento na página do Sinergias das 2 às 3.

[11] Veja a síntese multimédia desta conversa com Laure de Witte na página do Sinergias das 2 às 3.

[12] Veja uma síntese dos resultados destas conversas na página do Sinergias das 2 às 3.

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